Os Museus do Vaticano são, atualmente, um dos complexos museológicos de maior importância do mundo.
Lá você terá a oportunidade de ver, por exemplo, obras de arte clássicas, arte egípcia, renascentistas, barrocas e até arte contemporânea.
O ponto alto da sua visita é a Capela Sistina, mas há muito mais para se ver lá dentro.
E por que museus, no plural? Porque na verdade são diversos museus, num conglomerado. Ou seja, diversos prédios diferentes, que estão interligados, formam o que chamamos de Museus do Vaticano.
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Os Museus Vaticanos são visitados por mais de 7 milhões de pessoas anualmente.
Se preferir, vá direto aos tópicos mais importantes
- O que ver nos Museus do Vaticano?
- A maior estrela dos Museus do Vaticano: a Capela Sistina
- O percurso obrigatório até chegar à Capela Sistina
- Quando visitar os Museus do Vaticano?
- Onde comprar ingressos para os Museus do Vaticano?
- Quanto custa a entrada dos Museus do Vaticano?
- Como funciona o fura-filas dos Museus do Vaticano com reserva antecipada?
- O que você deve saber antes de visitar os Museus do Vaticano
Qual a história dos Museus do Vaticano?
Pode-se dizer que a história dos Museus do Vaticano têm início em 1503, quando o então Papa Júlio II transferiu a estátua, atualmente conhecida por Apollo del Belvedere, da sua casa para o Vaticano.
Em seguida, Julio II também comprou e transferiu outras obras importantes como Laocoonte e seus filhos.
Referidas obras foram alocadas no Pátio Octágono. Novos prédios foram sendo construídos, ligados às construções já existentes.
E, assim, outros papas, que pertenciam às famílias nobres de Roma, também foram transferindo suas coleções privadas de arte.
Quais e quantos são os Museus do Vaticano?
De acordo com o site oficial , atualmente os Museus do Vaticano são um conglomerado de nove museus principais.
Além desses museus, existem outras coleções, ambientes e construções importantes também fazem parte desse complexo museológico.
Como exemplos, podemos citar a Capela Sistina, o Apartamento Borja e as Salas de Rafael.
Abaixo vamos falar um pouco sobre cada museu, bem como sobre a Capela Sistina e a Pinacoteca!
Museu Pio-Clementino:
Abriga obras de escultura e mosaicos gregos e romanos.
Museu Chiaramonti:
Esse museu conta com uma enorme coleção de bustos e estátuas romanas.
Museu Gregoriano Etrusco:
É um dos primeiros museus dedicados às antiguidades etruscas.
Museu Gregoriano Egípcio:
Possui nove salas, com um vasto material incluindo a época do Egito dominado pelos imperadores romanos, e da Roma Antiga influenciada pelo Egito.
Pinacoteca Vaticana:
Atualmente conta com 460 pinturas, distribuídas em 18 salas, organizadas cronologicamente, de acordo com a escola.
Museu Missionário-Etnológico:
Surgiu da iniciativa do Papa Pio XI que, em 1925, decidiu organizar uma exposição a fim de divulgar as tradições de todos os povos. Essa exposição fez tanto sucesso que se transformou numa exposição permanente, dando início ao Museu Missionário-Etnológico.
Museu Gregoriano Profano:
Acervo de estátuas, baixos-relevos e mosaicos da era romana.
Museu Pio-Cristão:
Foi fundado pelo Papa Pio IX, em 1854, tendo sido instalado também no Palácio de Latrão, inicialmente. No ano de 1963, o Papa João XXIII ordenou que o Museu Pio-Cristão fosse transferido do Palácio de Latrão para o Vaticano.
Museu Cristão:
Expõe itens originais das Catacumbas de Roma e busca demonstrar a herança de fé e cultura dos cristãos dos primeiros séculos.
Museu Profano:
Papa Clemente XIII, em 1761, foi quem criou o Museu Profano, sendo a primeira coleção de antiguidades profanas do Vaticano.
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O que ver nos Museus do Vaticano?
A fascinante Galeria dos Mapas
Há muito o que ver nos Museus do Vaticano e quase todas as alas são abertas ao público. Mas a parte do museu que mais “faz sucesso” é ala com o percurso que conduz até a Capela Sistina.
Por isso, foi criado um percurso obrigatório (por questões de logística) para que se percorram uma série de ambientes até finalmente chegar até a Capela Sistina.
Nesse percirso fica a fascinante Galeria dos Mapas, um tesouro histórico que encanta os amantes de geografia e arte.
Esta galeria, na verdade é um corredor com 120 metros de comprimento, e nela há 40 mapas detalhados das regiões italianas, pintados no século XVI.
Os mapas, criados por Ignazio Danti, oferecem uma visão única do conhecimento cartográfico da época, revelando a precisão e a beleza da ciência renascentista.
Passear por esta galeria é uma viagem no tempo, onde cada mapa conta uma história rica e detalhada. Visitar a Galeria dos Mapas é mergulhar na herança cultural e histórica da Itália e do mundo.
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Consultando o site oficial dos Museus do Vaticano, a estupenda Galeria dos Mapas ou das Cartas Geográficas fica localizada no setor das “Gallerie Superiori” (Galerias Superiores).
Os quarenta mapas representam todas as regiões da Itália, incluindo as ilhas maiores (Sardenha, Córsega que na época ainda não pertencia à Françam e Sicília), e as ilhas menores (Tremiti, Elba, mas também Corfu e Malta que na época eram domínios italianos).
Por fim, também existe a representação dos principais portos italianos da época: Veneza, Ancona, Gênova e Civitavecchia (Roma).
Os mapas afrescados foram pintados entre 1580 e 1585, por ordem do papa Gregório XIII. Esse é um papa muito importante para a história mundial.
Afinal, é graças a ele que em 1582 foi “corrigido” o calendário juliano (em uso desde a época de Júlio César) e nasceu o calendário gregoriano, o que usamos hoje em dia em todos os países do mundo.
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Para que fossem pintados os mapas e retratada a Itália da época, foi convidado um Ignazio Danti, um frande dominicano, que também era um grande matemático e cientista.
Era uma das primeiras vezes na história nas quais houve a preocupação de representar um mapa utilizando o azul para o mar, o verde para o campo, dando uma representação real da natureza!
Além da beleza, os mapas possuem uma importância prática: nos diz como era o mapa da Itália no século 16.
Além disso, no teto monumental, são pintados milagres e acontecimentos religiosos importantes correspondentes a cada uma das localidades representadas.
Pessoalmente, junto com a Capela Sistina e as Salas de Rafael, esse é um
Algumas dicas do que ver nos Museus do Vaticano:
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- 11 de fevereiro
- 19 de março
- 22 de abril
- 1º de maio
- 29 de junho
- 14 e 15 de agosto
- 1º de novembro
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- Ingresso normal: € 18.00
- Crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos: € 8.00
- Padres e outros religiosos: € 8.00
- Funcionários (ativos ou aposentados) de Entidades da Santa Sé e/ou do Estado da Cidade do Vaticano: € 8.00
- Grupos de estudantes de escolas primárias ou secundárias: € 4.00
- Grupos de universitários de até 25 anos: € 8.00
- Grupos de estudantes religiosos (seminaristas e noviças): € 4.00
- No Dia Mundial do Turismo (27 de setembro)
- Crianças menores de 6 anos
- Diretores de instituições de museus e órgãos envolvidos na proteção do patrimônio arqueológico, histórico e artístico
- Todos os visitantes com deficiência com invalidez certificada de mais de 74%. No caso de visitantes não auto-suficientes, a entrada gratuita é estendida a um acompanhante
- Jornalistas autorizados pela Diretoria dos Museus
- Titulares dos cartões válidos emitidos pela: Icom (International Council of Museums); Icomos (Conselho Internacional de Monumentos e Sítios)
- Doadores de obras, benfeitores e membros da associação Patronos das Artes nos Museus do Vaticano
- Professores universitários de Arqueologia, História da Arte, Arquitetura e Etnologia, bem como de academias de Roma, para ministrar ocasionalmente aulas especializadas (ver regras específicas)
- A visita deve ser obrigatoriamente reservada e o grupo será composto por no máximo 8 visitantes;
- O ingresso é grátis para o visitante e um acompanhante;
- Atualmente ela está disponível somente em italiano;
- A visita dura duas horas
- A visita deve ser obrigatoriamente reservada e o grupo será composto por no máximo 15 visitantes;
- A visita conta com o acompanhamento de um guia especializado em LIS (língua italiana de sinais);
- Acontece todas as quartas (15 às 17h) e sábados (12-14 e 15-17). Durante o período da abertura noturna, o passeio também é oferecido às sextas-feiras
- O ingresso é grátis para o visitante e um acompanhante;
- Também é possível reservar o passeio para deficientes auditivos que não saibam se comunicar em libras. Nesse caso o grupo pode ter no máximo 7 pessoas.
- Há dois itinerários com duração de duas horas: Itinerário 1: Salas de Rafael e Capela Sistina; Itinerário 2: Museu Pio Clementino e Capela Sistina
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A maior estrela dos Museus do Vaticano: a Capela Sistina
A Capela Sistina fruto da restauração da antiga Capela Magna, que ocorreu entre os anos de 1477 e 1480, no pontificado de Sisto IV, daí o seu nome Sistina.
O grande atrativo da Capela é que ela abriga um conjunto de afrescos pintados por Michelangelo, tanto no teto como na parede do altar. Além de Michelangelo, outros grandes nomes fizeram parte da restauração. Pietro Perugino, Sandro Botticelli e Domenico Ghirlandaio pintaram uma série de painéis retratando a vida de Moisés e de Cristo.
Hoje a capela é o local onde se realiza o conclave, que é o processo pelo qual escolhe-se um novo Papa.
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O percurso obrigatório para chegar até a Capela Sistina
Não dá para visitar somente a Capela Sistina. Você terá que percorrer pelo menos 1 hora e meia de visitação, até chegar lá.
Assim que entramos e superamos os pátios externos, existem placas indicando quais percursos, e em qual ordem devem ser seguidos pelos visitantes.
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A ala principal do museu, aquela que conduz à Capela Sistina tem um percurso programado. Pelo menos na parte das “Gallerie” (Galerias), que na verdade são enormes corredores com as peças expostas ao longo do caminho.
Reserve umas 2 horas e meia para fazer o percurso que vai do Cortile della Pigna à Capela Sistina.
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Placas e mapas para se orientar nos Museus do Vaticano
Durante o percurso há muitas placas, mas logo na entrada do museu também há mapas, ilustrando os atalhos e também onde encontrar elevadores, para acesso a visitantes com mobilidade reduzida:
A escada helicoidal de Giuseppe Momo
Um dos ambientes mais fotografados do museu é a sua escada helicoidal dupla, obra do engenheiro e arquiteto Giuseppe Momo (1875-1940), coberta com painéis de bronze de Antonio Maraini.
Momo realizou muitas obras no norte da Itália, mas sobretudo contribuiu para mudar a arquitetura dos Museus Vaticanos ao construir a nova entrada, o teto de vidro e a escada helicoidal, entre os anos 1929 e 1932.
Ela é a escada dos Museus do Vaticano que inspirou o Guggenheim de Nova York.
Momo também foi o arquiteto escolhido pelo Papa Pio XI para construir a cidade do Vaticano.
O nome de Giuseppe Momo é pouco conhecido, talvez por ter trabalho muito em grandes obras eclesiásticas.
Mas sobretudo, porque naquele período a Itália também se encontrava no vintênio fascista, e a arquitetura predominante da época era o racionalismo italiano, também conhecido como arquitetura fascista.
Por isso, na maioria das vezes que buscamos informações sobre a arquitetura dos anos 20, 30 e dos anos 40 iminentemente antes da guerra, encontramos outros nomes, como aquele, por exemplo, do famoso arquiteto Marcello Piacentini, que entre outras coisas projetou o Edifício Matarazzo, ou Palácio do Anhangabaú, em São Paulo.
Frank Lloyd Wright e a inspiração para o Museu Guggenheim de NY
Tanto a escada de Giuseppe Momo quanto a cúpula de vidro inspiraram fortemente o arquiteto Frank Lloyd Wright na construção do Museu Guggenheim de Nova York.
Vendo as fotos a gente realmente nota a semelhança!
Vi a escada do Guggenheim há muitos anos, e agora que caiu a ficha, gostaria de revê-la novamente. Enquanto não o faço, aproveitarei para contemplar aquela que está mais perto de mim: a dos Museus do Vaticano.
Quando visitar os Museus Vaticanos?
Os Museus poderão ser visitados de segunda à quinta, das 09h às 18h. Sextas e sábados das 9 às 19h.
Além disso, no último domingo de cada mês, os Museus também ficam abertos das 09h às 14h, sendo que a entrada poderá ocorrer até as 12h30. Nesses domingos as entradas são gratuitas!
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Ainda, é importante que você saiba que existem algumas datas as quais os Museus não abrem, são elas:
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Onde comprar o ingresso para os Museus do Vaticano?
O ingresso pode ser comprado na bilheteria oficial no site www.museivaticani.va ou também no site do revendedor Get Your Guide.
No site oficial museivaticani.va existem várias opções de preços, entradas e horários, uma vez que existem várias possibilidades de visita aos Museus do Vaticano.
Quanto custa a entrada nos Museus do Vaticano?
Para ingressar no museu existem diversos valores aplicáveis aos tickets, que podem variar de acordo com a idade ou alguma condição especial do visitante. Vamos listar para vocês os preços praticados adquiridos diretamente na bilheteria:
Esses ingressos também podem ser adquiridos através da internet, na página oficial dos museus. Haverá uma taxa pela compra online, que é geralmente de € 4.00. Entretanto, o visitante que adquirir o ingresso nessa modalidade terá acesso prioritário!
Como funciona o fura-filas dos Museus Vaticanos com reserva antecipada?
A primeira “verdade verdadeira”: com a reserva antecipada evita-se esperar uma ou uma hora e meia na fila (baixa temporada) a até três horas (alta temporada), mas ainda é necessário pelo menos uns 15 minutos para efetivamente começar a visitar o Museu.
Ao reservar on-line é enviado um bilhete com um código QR e/ou código de barras. Você pode imprimi-lo ou simplesmente mostrar o celular/tablet ao guarda, que vai passar um leitor ótico para verificar a autenticidade do bilhete.
Podemos nos apresentar ao guarda pelo menos uns 15 minutos antes do horário marcado no bilhete. Foi o que eu fiz! Há um porta-volumes logo depois do detector de metais ou um no portão de saída (o portão da foto destacada desse post).
Em seguida você entra no portão do museu e passa pelo detector de metais, com o mesmo procedimento dos aeroportos. Um pouco menos rigoroso: por exemplo, não pedem que tiremos os sapatos. Mas se o detector apitar, você será revistado. Na passagem pelo detector de metais, vi os seguranças dando prioridade para pessoas com carrinhos de bebê. Mas não há fila de prioridade para idosos.
Depois que passar pelo detector de metais, dirija-se à esquerda, aos guichês exclusivos para quem comprou on-line [CASSA ONLINE E GRUPPI], para retirar o bilhete verdadeiro. Mostre novamente a reserva que você imprimiu ou seu tablet. No site diz ser necessário apresentar um documento de identidade, mas não me pediram nada. Leva-se cerca de 5-7 minutos nessa fila.
O passo successivo é subir as rampas, passar pela bilheteria (sem ter que parar, porque já estamos com os bilhetes nas mãos), passar pelas roletas autenticando e passando o código de barras no bilhete no leitor ótico.
Depois há um lance de escadas rolantes ou uma escada com rampas (e elevadores também) e chega-se a um dos átrios embaixo de um teto de vidro. Ali há banheiros, máquinas automáticas para comidas e bebidas, além de um bookshop.
Finalmente podemos iniciar a visita!
Quando não há filas nos Museus do Vaticano?
Na baixa temporada (novembro a início de março) e geralmente na parte da tarde, cerca de 2 ou 3 horas antes de fechar, a partir das 15 ou 15h30. Saiba que o percurso mais breve dos museus leva pelo menos 2 horas para ser percorrido e você não vai ver tudo.
Existe gratuidade no ingresso para os Museus Vaticanos?
Além do último domingo do mês (mencionado acima), existe gratuidade para ingressar nos Museus em alguns dias e para algumas pessoas em específico!
Quanto aos dias, são gratuitas as entradas:
Quanto às pessoas, têm direito à gratuidade:
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Visita grátis para deficientes visuais e auditivos
É possível reservar um passeio completamente grátis no qual é oferecido um percurso sensorial.
Mas prestem bem atenção: esse passeio deve ser reservado com uma certa antecedência. No site não informam exatamente quando tempo antes.
O que você deve saber sobre a visita para deficientes visuais:
Enviar um e-mail para visitedidattiche.musei@scv.va escrevendo Visite non Vedenti no campo assunto do e-mail, ou telefonar para: 39 06 69883145 – + 39 06 69884676 – + 39 06 69884947
O que você deve saber sobre a visita para deficientes auditivos:
Enviar um e-mail para visitedidattiche.musei@scv.va escrevendo Visite in LIS no campo assunto do e-mail, ou telefonar para: 39 06 69883145 – + 39 06 69884676 – + 39 06 69884947
O que você deve saber antes de visitar os Museus do Vaticano?
Antes de você conhecer as maravilhosas obras ali expostas, queremos te dar algumas dicas simples, mas bastante importantes para tornar seu passeio ainda melhor.
A primeira dica é compre seu bilhete com antecedência. Ficar duas horas na fila não é nada agradável, sobretudo, se você viajar no verão e inverno (ou fica debaixo de sol, ou debaixo de chuva e vento). Se estiver viajando com crianças e idosos nem pense em ficar na fila!
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Outra dica importante é quanto à vestimenta. Como se tratam de Museus de propriedade da Igreja Católica, você deverá estar vestido adequadamente. Portanto, sugerimos que você não use bermudas, minissaias e camisetas.
Além disso, é interessante que você saiba que na Capela Sistina não podem ser tiradas fotografias ou mesmo filmar. Se você for pego fazendo isso é possível até que os guardas do local obriguem você a apagar a foto ou vídeo! Portanto, preste atenção.
Onde ficam os Museus do Vaticano?
Os Museus do Vaticano ficam próximos à Praça São Pedro e da Basílica de São Pedro.
Para chegar até lá, é só pegar a linha A do metrô e descer nas estações Ottaviano ou Cipro. São cerca de 5 minutos de caminhada do metrô até a porta dos Museus.
Endereço: Viale Vaticano
Respostas de 31
A Pinacoteca e apartamento de Borgia nao é possivel visitar? Seria um ingresso diferente?
Está tudo no mesmo ingresso.
Está tendo algum problema em comprar o ingresso antecipado pelo site getyourguide? Está muito difícil de acessar o site do vaticano a meia noite e parece que muita gente não está conseguindo comprar a tempo pelo site oficial. Mas entrei no post agora e vi que foi atualizado em 17/06 e os links para o site getyourguide aparecem riscados.
Oi, Carolina
Nenhum problema. EStou fazendo algumas mudanças no site e o servidor não tava conseguindo rastrear os links. O Get Your Guide está funcionando.
Ah, certo. Vou comprar por lá, então. Muito obrigada pelas dicas!
Ótimo tópico. Parabéns pelo conteúdo. Saberia dizer por que o site do vaticano não está liberando a compra somente do museu. Ele libera todos os atrativos para setembro 2023, menos o Museu.
Libera 60 dias antes da data do ingresso.
começam a venda 60 dias antes da data do ingresso
Excelente post Luciana! O melhor que li sobre os museus, sem dúvidas.
Planejo ir ao Vaticano dia 10/05, e estou acompanhando as vendas no site oficial. Parece que os ingressos esgotam muuuuito rápido. Já estou vendo que irei virar a noite clicando no F5 😀
Abraços,
Carlos
60 dias antes no site oficial. A venda começa à meia-noite (hora italiana)
Parabéns. Excelente post, completo, extremamente explicativo e fácil de entender. Você realmente conhece o lugar, e teve a generosidade de compartilhar isso. Sucesso, sempre. Você merece!
Muito obrigada, Almir
Gosto de poder compartilhar boas dicas de Roma.
Abs,
Luciana
Parabéns pelo artigo mega completo! Com certeza as suas dicas facilitam muito a visita ao complexo. Imagina só ficar de 2 a 3 horas na fila! Gostei de saber que no dia Mundial do Turismo a entrada é gratuita. Obrigada
Pois é. Agora com o Covid nao tem fila, mas geralmente se espera bastante para entrar.
Quando estive no Vaticano só visitei a basílica, mas me arrependo muito de não ter ido ao museu. Parece ser incrível!
Sim, é muito interessante. E não só a Capela Sistina.
Eu adoro museus! Nos maiores eu passo um dia inteiro e não me canso. Claro que nunca vejo tudo. Nos museus do Vaticano, ao que parece, não será diferente!
Apesar de tanta beleza, a multidão me assusta e incomoda. Passei uma única tarde em Roma, depois de duas semanas na sossegada Florença, e foi irritante para mim, pela quantidade de pessoas em todo canto!
Que cidade lotada! Por isso, nunca voltei! Justamente por esse motivo, eu gostei muito de saber da tranquila visita noturna! Um dia eu volto para ver de perto toda a grandiosidade de Roma! bjus
Waowwww Lu… Arrasou!!! Nunca vi um post tão completinho. Me deu saudades, O Museu do Vaticano foi o que mais amei conhecer em Roma, seguido do Coliseu. Passei um dia inteiro nele, vendo e respirando arte. A visita me marcou para sempre!! Bjokas =)
Admito ter um pouco de trauma referente a minha visita aos Museus do Vaticano. Era tanta gente, mas tanta gente que chegava a ser claustrofóbico. Adorei a dica do atalho, especialmente em função do horário. Mas certamente quando eu voltar, escolherei a visita noturna para evitar as multidões e os empurrões. risos
Excelentes orientações. Parabéns!
Bom dia, Lu! Uma dúvida, para as visitas guiadas a deficientes auditivos, a interpretação é feita na língua brasileira de sinais (LIBRAS) ou lengua de signos italiana (LIS)? Porque no texto fala libras mas quando você indica o email, o titulo informa “LIS”. Fiquei com essa dúvida. Podes ajudar?
LIS. Vou corrigir.
Abs,
Luciana
Estamos em Roma e nossa dívida é se o melhor é visitar o Vaticano (museus, capela Sistina e a Basílica de São Pedro com sua praça) no mesmo dia ou fazer duas visitações separadas em dias distintos.
Digamos que tudo depende da disposição física de vcs, uma vez que os Museus do Vaticano levam pelo menos 3 horas para serem visitados.
Uma boa ideia seria fazer uma pausa para almoço/lanche e depois recuperar as energias.
Abs,
Luciana
Estou em Roma e seus comentários foi essencial para meu passeio. Só fiquei triste porque eu iria amanhã ao Vaticano 14/08 e pelo que você disse estará fechado. Ficará esse motivo para eu voltar a Roma.
Oi, Pedro
Voce chegou a dar uma conferida no site oficial do Vaticano?
Nunca se sabe se pode haver mudanças de ultima hora.
Abs,
Luciana
eu amei conhecer os museus, mas dedicaria um dia inteiro so neles pq nossa tem tanta coisa e vc cansa demais caminhando pq eh gigantesco esse lugar! eu quero muito voltar e tentar ir mais cedo pra nao pegar tanta gente
Adorei seu post super completo dos Museus do Vaticano. Quero muito conhecer e não sabia o que fazer por lá. Obrigada
Bom saber que foi útil.
Obrigada por comentar.
Adorei o seu guia sobre os museus do Vaticano. Se eu tivesse lido ele antes da minha visita teria sido bem mais fácil. Sem dúvida, a multidão (que às vezes leva a gente como uma onda) é o grande ponto negativo. Mas poder ver a Capela Sistina ao vivo não tem preço e vale qualquer sacrifício!
Meu Deus! Nunca tinha visto uma comparação com trio elétrico kkkkk. Mas realmente, a multidão às vezes tira toda a magia da visita, né? Mas fazer o quê? temos que encarar!