Os pratos típicos de Roma podem ser uma maneira excelente de fazer uma incursão na cultura local.
Você vai sair daqui, não somente conhecendo os monumentos mais famosos como o Coliseu, a Praça Navona ou a Fontana di Trevi, mas voltará para casa com ótimas recordações da culinária romana.
A comida típica de Roma geralmente é muito simples, mas saborosa e com ingredientes genuínos (quando não exóticos!) marcados pela sazonalidade.
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Os italianos, em geral, apreciam muito comer o “produto da temporada”, e os pratos típicos de Roma também seguem esse modo de viver e comer local.
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Por isso, ao organizar uma viagem a Roma, aproveite também para sair daqui como expert da gastronomia local.
Quais são os pratos típicos de Roma?
A seguir, você encontrará das comidas típicas de Roma no menu dos restaurantes.
As principais entradas e petiscos da culinária romana
Alcachofra: protagonista indiscutível da gastronomia local
A alcachofra faz um enorme sucesso na gastronomia romana.
Na primavera elas abundam e nas feiras, supermercados, verdureiros e nas plantações, vemos alcachofras para tudo quanto é lado. Claro que com a globalização e a exportação, a gente acaba achando alcachofras “gringas” fora da estação local, mas a maioria dos feirantes não compra essa idéia.
Na temporada, as barracas das feiras ficam cheias de mini alcachofras (carciofini) e alcachofras grandes (carciofi), e muitos restaurantes até as colocam na porta como decoração.
Entradas romanas fritas
Dentre os pratos típicos de Roma, podemos dizer que no cardápio de quase todos os restaurantes romanos tem a lista dos fritti, ou seja, entradinhas fritas. Seria mais ou menos o equivalente dos nossos salgadinhos no Brasil.
As entradas fritas mais típicas da culinária romana são:
O delicioso supplì
O rei das friturinhas, resumindo muito simplesmente, o supplì é um croquete de arroz frito. Ele é feito com risotto de tomate, recheado com muçarela e empanado na farinha de rosca. O clássico romano é o supplì al telefono (suppli ao telefone).
O que quer dizer? Que quando você morde, a muçarela derrete e estica, como se fosse um fio de telefone. Na sua simplicidade, é uma das coisas mais deliciosas da culinária local.
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Fiore di zucca ou Fiore di zucchine
Aqui na Itália, é hábito tentar não jogar nada da verdura fora, então também aproveitamos a flor da abobrinha.
Então o fiore di zucca é a flor de abóbora ou abobrinha (geralmente de abobrinha) recheada com queijo, com um pedacinho de anchova dentro e também frita em uma “tempura” bem mais sólida e consistente do que a tempura japonesa.
Olive Ascolane
As olive ascolane são iguarias “importadas” de outra região da Itália (Marche), mas fazem muito sucesso em Roma.
São azeitonas verdes bem carnudas, temperadas, recheadas com carne moída (uma mistura de carne de boi, porco e frango), passadas na farinha de rosca e fritas.
Filetto di Baccalà
Um pedaço bem carnudo de filé de bacalhau passado em uma “tempura” um pouco mais sólida e consistente do que a tempura japonesa.
Em Roma existe uma lanchonete meio “pé-sujo” especializada em Filetto di baccalà, conhecida pelos romanos como Er Filettaro, e fica bem pertinho do Campo de’ Fiori.
Croccheta di patate
Um clássico da culinária napolitana, mas muito servido em Roma. Croquete feito com purê de batata bem rico (com leite, manteiga, queijo parmesão, etc.) e às vezes no meio recheado com queijo provolone.
Bruschetta
A bruschetta (pronúncia: brus-que-ta) é uma fatia de pão levemente torrado (a fatia fica torrada por fora e macia por dentro).
As mais comuns são com alho e óleo (aglio e olio), com tomate (bruschetta al pomodoro) e com patê de azeitonas (bruschetta con patè di olive).
Entradas vegetarianas ou veganas
Quase todos os restaurantes oferecem pratos de verduras grelhadas como entrada. Quase sempre são abobrinhas, berinjela, pimentão.
Pratos principais: as 5 grandes damas da culinária romana + 1 tabú
No menu de um restaurante romano você quase sempre vai encontrar os clássicos da gastronomia italiana em geral: espaguetes, lasanhas, ravioli e pizzas.
Mas se quiser fazer uma incursão verdadeira na comida típica romana deve decorar quatro nomes: carbonara, amatriciana, cacio e pepe, gricia. Todo o resto é supérfluo!
Carbonara
Molho feito com o guanciale (bacon feito com a bochecha/pescoço do porco), ovos, pecorino romano ralado (queijo de ovelhas) e pimenta do reino.
A maestria está em deixar o prato bem cremoso, sem transformar os ovos em fritada e também sem acrescentar creme de leite. A verdadeira carbonara não leva creme de leite!
Amatriciana
Molho de tomate com guanciale bacon (bacon feito com a bochecha/pescoço do porco) e pecorino romano ralado (queijo de ovelhas).
Cacio e Pepe
A Cacio e Pepe é uma massa temperada com um molho cremosíssimo feito com queijo pecorino romano ralado, pimenta do reino e a água do cozimento do macarrão.
Parece super fácil, com ingredientes banais, mas conseguir com que a mistura dos igredientes se transforme em um creme delicioso e não em uma cola, não é pra qualquer um. Em Roma a gente saber fazer cacio e pepe muito bem, obrigada!
Gricia
A Gricia é a “carbonara sem ovo”: massa temperada com o guanciale (bacon feito com a bochecha/pescoço do porco) já temperado com pimenta do reino e bastante queijo pecorino romano ralado.
Rigatone con sugo di coda
O rigatone con sugo di coda é um prato que a gente encontra somente nas trattorias romanas bem típicas.
Nem sempre é fácil de achar o Rigatone con sugo di coda em bairros com menu para turistas, mas assim que você se afasta um pouco do centro de Roma, lá está ela no menu: é a massa com molho de rabada (molho bem temperado e com pedacinhos de rabada desfiados) e os restaurantes romanos de raiz ainda colocam um pedaço de rabada no prato.
O “tabú” da cozinha romana: a pajata
A pajata é aquele prato tipo “ame-o ou deixe-o”. Tem os seus fãs, os admiradores, os afecionados. E aqueles, como eu, que torce o nariz. Mas o que é a pajata?
A pajata é um molho feito com intestino de bezerro ou cabrito que ainda não foi desmamado, ou seja, quando pelo intestino dele só passa leite e ele ainda não faz fezes sólidas.
Nojo total falar de comida e fezes, mas é importantíssimo saber que essa é a particularidade do prato, porque se o animal já comer capim, tecnicamente a gente come intestino com fezes! Esse prato já esteve para ser proibido, porque esse fato desagradável já ocorreu.
Teoricamente esse leitinho que fica no intestino do animal, faz com que ao ser cozida, a carne fique naturalmente cremoso como um estrogonofe. O prato mais famoso é o rigatone con la pajata. Como a massa é curta, junto com o molho de tomate, você quase nem percebe os pedacinhos de intestino.
Esse prato típico de Roma geralmente é servido em restaurantes para locais ou tratttorias mais rústicas. Raramente o vejo em bairros muito turísticos.
Deu para ver que os pratos típicos de Roma são simples, chamados de piatti poveri (“pratos pobres”), porque quando tem carne, são cortes menos nobres.
Muitos nasceram da tradição de pastores de ovelhas que, ao atravessarem a região com os rebanhos, levavam consigo um pouco de macarrão, bacon ou gordura de porco, e o queijo das próprias ovelhas.
No outono e inverno, muitos restaurantes servem também pasta e fagioli (uma “quase” sopa de massa com feijão), polenta, risotos e sopas de grãos ou lentilhas.
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Pratos de carne e acompanhamentos
A cozinha romana é conhecida como uma “cozinha pobre”, e muitos restaurantes preparam pratos com o quarto quinto, ou seja vísceras e partes menos nobres do corte dos animais.
Portanto, nos menus dos restaurantes você encontra:
Polpette al sugo: as “porpette” são um prato meio que universal, né? Mas a gente as encontra (quase) sempre no menu dos restaurantes romanos, sobretudo os mais simples.
Elas costumam ser bem grandonas, macias e abundantemente servidas em um delicioso molho de tomate feito no próprio cozimento das almôndegas.
Trippa alla romana: tripa cortada em fatias, com molho de tomate, queijo pecorino e hortelã. Muitos dizem que é uma delícia, mas eu detesto tripa, então não sou a pessoa mais aconselhada para dar um conselho de “testado e aprovado”.
Fegato: mais ou menos como comemos no Brasil, fígado cortado em tirinhas, mas por aqui não faz nenhum sucesso as carnes aceboladas.
Pollo alla cacciatora: frango (geralmente sobrecoxa) refogado, temperado e evaporado no vinho. Geralmente acompanhado com azeitonas e alecrim. Na versão in bianco (sem molho de tomate) e rossa (com molho de tomate)
Peraí que tem mais! Coda alla vaccinara (a versão italiana do nosso ensopado de rabada de boi), coratella con i carciofi (miúdos de boi com alcachofra) abbacchio al forno con le patate (cordeiro ao forno servido com batatas coradas) e saltimboca alla romana (enroladinho de carne de vitelo recheado com presunto), scaloppina di vitello (escalopes de vitelo), muitas vezes cozida no vinho ou com limão.
Para quem gosta de peixe, geralmente às sextas-feiras todos os restaurantes servem pratos de peixe (tradição católica local que muitas pessoas não comiam carne às sextas-feiras). Então, por exemplo, você poderá comer um bom prato de bacalhau, ou como clássico da culinária local: baccalà con i ceci (bacalhau com grão de bico) ou peixes grelhados.
Como acompanhamento há uma variedade de “coisas verdes”: chicória refogada ou simplesmente cozida na água e sal, idem para o espinafre, alcachofras, batatas coradas ou batatas fritas, saladas das mais simples às mais elaboradas, pratos com verduras grelhadas.
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Doces e Sobremesas
No quesito doces e sobremesas, os pratos típicos romanos competem lado a lado com iguarias de outras regiões da Itália, como por exemplo, o tiramisù (originário do Vêneto) e o Babà ao Rum (originários de Nápoles). Mas independente da origem, saiba que todos são igualmente deliciosos.
Nos menus dos restaurantes quase sempre você encontrará a rainha das sobremesas, campeão de popularidade: o tiramisù. Apesar de ser originário de Treviso, cidade da região Vêneto, que fica muito próxima a Veneza, esse doce faz um enorme sucesso em Roma.
Outras duas sobremesas onipresentes nos restaurantes locais são a panna cotta (que seria o que mais temos de semelhante, mas no meu modesto parecer muito melhor, ao nosso manjar) e o creme caramel, doce que é inspirado no nosso pudim de leite. Alguns restaurantes também têm o creme brulée no menu.
Tendo a culinária romana muitos pratos de origem pastoril, com o uso de laticínios derivados do leite de ovelha, em Roma encontramos muitas tortas rústicas com recheio de ricota de ovelha: geralmente ricota com gotas de chocolate e ricota com visciole (cerejas silvestres).
Os pratos “universais” que agradam a todos
Se você não curtou muito os pratos típicos de Roma, saiba que todos os restaurantes possuem alguns pratos mais leves e mais “universalmente palatáveis”: lasanha, fettuccine, risottos, polenta (no outono e inverno).
Para quem quer comer uma boa carne, em todos os menus tem filé mignon, cortes de carne grelhada, linguiças grelhadas, espetinhos mistos, peito de frango grelhado e uma variedade de peixes e frutos do mar. Como sobremesa, quase todo restaurante também tem sorvetes e, sobretudo no verão, frutas e/ou saladas de frutas.
Para as entradas as opções podem ser um carpaccio, verduras grelhadas, uma tábua de frios e no verão: muçarela de búfala com presunto cru, presunto com melão ou figos com melão.
Nem todos os restaurantes servem pizza no almoço, mas todos os restaurantes com pizzaria, o servem com certeza no jantar.
E a scarpetta? Fazer ou não fazer?
Fare la scarpetta é um hábito muito popular, que vem da cultura do campo e de tempos de pobreza. Não sabem o que é? Se trata simplesmente de limpar o molho do prato com uma fatia de pão.
Muitos pratos de carne deixam bastante molho no fundo do prato, e muitas vezes um molho muito sustancioso.
Então a gente vai partindo pedacinhos de pão e limpando o literalmente o prato.
Nem todos se sentem à vontade, principalmente nos restaurantes mais classudos. Mas nas trattorias, tavernas, restaurantes mais tipicamente populares, a scarpetta é quase uma obrigação!
Hour Concours: O Finocchio
O Finocchio (pt.: funcho) ou o “bulbo da erva-doce”, é um alimento muito consumido pelos italianos, e presente em todas (todas mesmo!) barraquinhas de feira, mercearias e supermercados. Não precisa ir a farmer markets ou feirinhas bio (e caras!) para encontrá-lo.
No Brasil, todos nós conhecemos o gosto da erva-doce, ou de uma bala de anis, mas quase ninguém come o funcho no dia-a-dia. Aliás, confesso que, antes de morar na Itália, nunca havia visto ou prestado a atenção para a existência do funcho.
Na Itália ele é muito consumido. Talvez menos do que outros vegetais como a batata, a abobrinha ou a cenoura, mas, todas as barraquinhas de feira, ou os supermercados possuem grandes quantidades desse vegetal.
Uma das suas maiores vantagens: ele dura muito. Se você o comprar e esquecer por alguns dias na geladeira, o encontrará ainda fresco. Se a parte externa ficar um pouco “queimada” ou escurecida com o frio da geladeira, basta descascar 1 ou 2 camadas externas. Mas mesmo fora da geladeira ele dura bastante.
Ele é servido cru com pinzimonio, em saladas temperado com azeite e sal e em combinações (ou acompanhamento) de pratos crus, como um carpaccio ou tartare de carne vermelha ou um carpaccio de salmão defumado. Uma receita deliciosa e barata é o funcho gratinado no forno, com molho bechamel e queijo parmesão.
Como planta medicinal, olha o funcho aí de novo: ele é o diurético natural número 1 recomendado tanto por médicos homeopatas quanto por alopatas. Seu poder de nos ajudar a fazer xixi é uma unanimidade. Nesse caso são recomendadas as infusões ou chás. Também ajuda a aliviar cólicas e gases dos bebês. Muitos pediatras o recomendam.
Bom Apetite!
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Respostas de 24
Que post delicioso! Quando for pra Roma, já sei que vou me acabar de comer alcachofra! rs adoro e é difícil de achar aqui no Brasil. Acho q só não tenho coragem de experimentar essa pajata, que nunca tinha ouvido falar!
Pajata eu tb nunca tive coragem!
Hummm quanta coisa boa para provar em Roma! Preciso voltar! Fiquei curiosa em relação a alguns pratos que nunca tinha ouvido falar
Aconselho sempre a provar as alcachofras.
Ai, amo ler sobre comidinhas dos lugares por aí. Da próxima vez que eu for à Europa, passarei em Roma só para comer essas delícias!
Caramba, estou impressionado com a quantidade de pratos típicos de Roma.
E o melhor é que não há absolutamente nada que eu não gostaria de provar! hahaha
Teria que fazer um roteiro gastronômico especial apenas para provar todas estas delícias!
Adorei as dicas!
Obrigado.
Para tudo!!! Seu post me deixou com água na boca, adoro massas e doces. Não sabia que alcachofra era tradicional em Roma, certamente experimentarei quando voltar a cidade.
Oi!
Adorei o post! Estou programando uma viagem a Roma. Onde posso comer a saltimboca? É fácil de encontrar?
Em praticamente qualquer restaurante.
Abs,
Luciana
Uau.. estou aqui babando, na contagem regressiva para minha primeira visita. Não vejo a hora.
Com certeza você vai gostar!
Abs,
Luciana
Lu de deus, tô aqui indo e voltando tentando escolher o meu favorito, mas tá muito difícil! Dá vontade de fazer uma viagem exclusivamente para experimentar essas delícias!
Se deu vontade de experimentar, venham!
Beijos
Caramba, adorei o seu post! Uma pena só não ter descoberto ele antes da minha viagem pela cidade, mas fiquei com água na boca de provar todos!
Fare la scarpetta, certamente! Se o molho é bom e o pão delicioso, por que não? Muito interessante saber dos pratos típicos de Roma, não conhecia a maioria.
Que incrível que é a culinária italiana. Lembro que na minha visita a Itália amava ver tantos tipos de macarrão e molhos no cardápio. Amei o post.
Só de ler e ver as fotografias no artigo fiquei cheia de água na boca! Que delícia de artigo. Já provei algumas mas gostava de experimentar o Pollo alla cacciatora.
Gente, esse post deu água na boca! Só de começar com alcachofra já adorei! A comida italiana é boa demais!
Eu amo Tiramisu e em nossa viagem adoramos o suppli al telefono. 😮
Olha, deu uma vontade de comer alcachofra agora, faz tanto tempo… rs
Humm, adoro conhecer a culinaria tipica dos lugares para onde viajo, e a da Italia é maravilhosa. É não é só de massa q se vive! Adoro alcachofra, por exemplo
Não só em Roma, mas na Itália toda se come muito e muito bem. Eu adorei o croquete de batata e o suppli. Tive ainda a chance de experimentar o autêntico Fetuccine Alfredo, uma delícia.
Comida… é a minha perdição 🙂 E esses pratos têm TODOS um ar demasiado delicioso para eu resistirrrrr… Bela partilha!
Ai socorro, que delícia, agora estou morrendo de fome! hahahah Quero experimentar tudo dessa lista na minha próxima viagem à Roma… sou fã de alcachofra, carbonara e tiramisú!
Ai, Lu, que post tentador. Eu adoro a comida romana (trippa, cacio e pepe, gricia, hummmmm, carciofi alla giudia…). E faço scarpetta sem constrangimento, que é pra não deixar nem uma particulazinha dessas delícias no prato.
Ai, que saudade de Roma…